quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Medo da noite

Medos nocturnos

O que fazer quando o seu filho acorda à noite, assustado, acreditando piamente na presença de monstros e fantasmas debaixo da sua cama? Como lhe poderá transmitir segurança?

Os terrores nocturnos são comuns nas crianças entre os 2 e os 5 anos. Raramente se relacionam com objectos ou acontecimentos, mas sim com o medo de perder a mãe, do esquecimento do pai, medo do escuro, de alturas, de animais ferozes, de ladrões maus, de crianças agressivas, etc.

Nesta idade, as crianças lutam para distinguir o real do imaginário. O sentimento de medo é real, por mais absurdo e fantástico que lhe possa parecer. Deve-se, por isso, evitar a minimização dos seus sentimentos.

Para transmitir segurança ao seu filho não se deve mostrar ansioso e tal só é possível se estiver consciente que estas situações são perfeitamente normais. Segundo o pediatra T. Berry Brazelton, o medo surge quando a criança toma consciência dos seus próprios sentimentos 'agressivos' e da sua capacidade de ser 'má'.

Seguem-se algumas sugestões que poderá seguir nestas situações:

1. Acenda a luz.

2. Conforte-o, abraçando-o.

3. Ouça os seus receios com atenção.

4. Respeite-os, porque o medo que sente é real.
5. Uma explicação honesta não valerá a pena.
6. Diga-lhe que os pais estão no quarto mesmo ao lado e que não irão permitir que algo lhe aconteça.
7. Dê-lhe a oportunidade de enfrentar e resolver os seus problemas sozinho, com os seu próprios recursos.

8. Ofereça-lhe um objecto de conforto, como, por exemplo, o seu peluche preferido ou deixe uma luz de presença acesa.

9. Não se recomendam atitudes de superprotecção, uma vez que poderão prolongar o medo.

10. Durante o dia, sempre que se proporcionar, tente abordar o assunto.

11. Procurem encontrar soluções em conjunto para enfrentar o medo:
- Antes de dormir, dê-lhe um beijo especial, com "poder de afugentar os maus";
- Pegue na vassoura e "varra" para fora do quarto os medos;
- Compre um peluche que seja "um poderoso guardião do quarto"';
- Espalhe umas gotas de um "perfume mágico" que tornarão o quarto impenetrável;
- Espreite debaixo da cama e o interior dos armários para demonstrar que estão vazios.

Se os sintomas persistirem e se não conseguir ajudar o seu filho, será aconselhável que procure a ajuda de um psicólogo ou de um pedopsiquiatra.

Fobia a cães


Alguém uma vez me perguntou se tenho fobia a cães...

Olhei para essa pessoa espantada e respondi: Não...tenho medo, pavor!

Todos se riram na altura.

Fui gozada porque cada vez que um cão vêm na minha direcção eu mudo de passeio, atravesso a estrada!

Ainda agora quando tive de férias, na praia um cão resolveu vir para próximo de nós...a Sonay fez-lhe festinhas...eu fiquei histérica...disse uma resma de asneiras e mudei de lugar...

Sim, quando era pequena apanhei um big susto...e apartir daí desconfio sempre.

E cada vez tenho provas que a minha desconfiança é certa.

Os cães são animais...por muti que sejam nossos amigos temos de ter sempre cuidado com eles.

Um amigo meu que tem cães de grande porte, adora estes bichos, foi mordido por um cão da vizinha que o conhecia desde pequeno!

Pois é...nada é certo...

Também sei que são situações pontuais...o problema é que cada vez são mais frequentes.

Temos de ter atenção, sobretudo os proprietários de cães de grande porte, ou considerados perigosos...

Eles não fazem mal...é uma frase estupida...porque ninguém pode garantir que os animais não atacam!

Lista de fobias

Apresentamos a seguir uma compilação de termos de psicologia e psiquiatria a partir do dicionário Aurélio para os tipos de fobias mais comuns. Caso tenha dúvidas nas legendas clique aqui. Termos de psiquiatria e psicologia não conhecidos podem ser encontrados em nosso dicionário.


abissofobia: [De abisso + -fobia.]

Horror a abismos e a precipícios.

acarofobia: (àca). [De acaro- + -fobia.]

Receio patológico de ácaros.

acrofobia: [De acr(o)-1 + -fobia.]

Medo mórbido de altura, de lugares elevados.

acusticofobia: (cùs). [De acustico- + -fobia.]

Medo patológico de sons.

aerodromofobia: [De aer(o)- + -drom(o)- + -fobia.]

Medo patológico de viagem aérea.

aerofobia: [De aer(o)- + -fobia.]

Medo mórbido do ar, de correntes de ar, etc.

agorafobia: [De agora- + -fobia.]

Medo mórbido e angustiante de lugares públicos e grandes espaços descobertos.

[Cf. agorafilia e claustrofobia.]

ailurofobia: [De ailur(o)- + -fobia.]

V. elurofobia.

algofobia: [De alg(o)-2 + -fobia.]

Terror mórbido de sensação dolorosa.

[Opõe-se a algofilia.]

amaxofobia: (cs). [De amaxo- + -fobia.]

Sensação de medo em presença de veículos.

amicofobia: [De amico- + -fobia.]

Receio mórbido de ser arranhado, como, p. ex., por garra de animal.

androfobia: [De andr(o)- + -fobia.]

Horror ao sexo masculino.

anemofobia: [De anemo- + -fobia.]

Medo patológico de vento.

antofobia: [De ant(o)- + -fobia.]

Aversão patológica a flores.

apifobia: [De ap(i)- + -fobia.]

Medo patológico de abelhas e de seus ferrões.

aracnofobia: [De aracn(o)- + -fobia.]

Medo mórbido de aranha.

astrofobia: [De astr(o)- + -fobia.]

1. Medo mórbido de trovões e relâmpagos.

2. Medo de astros, do espaço celeste.

ataxofobia: (cs). [De ataxo- + -fobia.]

Medo patológico de desordem.

autofobia: [De aut(o)-1 + -fobia.]

Medo patológico de si mesmo e de solidão.

automisofobia: [De aut(o)-1 + misofobia.]

Horror patológico à sujeira pessoal.

bacilofobia: [De bacilo + -fobia.]

Medo patológico de germes patogênicos.

basifobia: [De bas(i)- + -fobia.]

Medo mórbido de cair, ao andar; basiofobia, basofobia.

basiofobia: [De basio- + -fobia.]

V. basifobia.

basofobia: [De baso- + -fobia.]

V. basifobia.

batmofobia: [De batmo- + -fobia.]

Medo patológico de escadas ou de ladeiras altas.

batofobia: batofobia1

[De bato-2 + -fobia.]

1. Horror a lugares profundos, ou como que profundos.

2. Medo patológico de passar perto de, ou entre estruturas altas, como edifícios, montanhas, etc.

batracofobia: [De batrac(o)- + -fobia.]

Medo mórbido de batráquios.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O que é o medo de aranhas

Aracnofobia é o medo (ou fobia) de aranhas. É a mais comum das fobias,[carece de fontes?] e possivelmente a fobia de animais mais extensa. As reações dos aracnofóbicos parecem freqüentemente bem irracional às pessoas, e ao próprio afetado mesmo. Tentam permanecer o longe de todo o local onde pensam de que habitam aranhas, ou onde observaram aranha. Se virem uma aranha perto de algum lugar onde vão entrar, evitam entrar nesse lugar, mesmo que a distância entre o local e onde está a aranha seja grande, ou ao menos terão antes, que fazer um esforço para controlar seu medo, que está caracterizado na respiração rápida, por taquicardia e por náuseas.
O medo às aranhas pode determinar o lugar onde o fóbico decide viver, ou o local a que irá nas férias, e limitar os esportes ou passatempos que deseja apreciar. Como a maioria dos fobias, o aracnofobico pode ser curado com tratamento psicológico. A forma habitual é usar os métodos que expõem gradualmente o fóbico ao animal que lhe dá medo, mas também existe um sistema de choques em que que a exposição é de grande intensidade, e se realiza subitamente.

Medo de aranhas

O que são fobias

Fobia (do Grego φόβος "medo"), em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objetos, animais ou lugares.
Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro dos transtornos de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares.
São três os tipos de fobias:
  1. Agorafobia - Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida.
  2. Fobia Social - Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público.
  3. Fobia Simples - Medo circunscrito diante objectos ou situações concretas.